quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Outro Ruffato



Leitura mais recente.

Ruffato entrou pra lista dos escritores preferidos.

Leitura gostosa.

Cem anos


Li um texto legal (O que faz um bom leitor) que fala do que faz alguém ser um bom leitor.

Há meses procuro meu livro Cem Anos de Solidão e não encontro, não lembro se emprestei e nem a quem.

Terei que comprar outro para ler pela décima vez (ou mais, não sei se a conta está certa).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Surtei ?






Comentários dos amigos ontem era que eu estava surtando com a chegada dos 4.0. Só porque - segundo disseram - vim trabalhar vestida como uma adolescente.

Será que eu exagerei? 



segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Nova etapa

Pois então. Eduardo é o típico filho do interior que veio para a capital estudar, já ingressando no 2o grau e cheio de deficiências. Essa era a realidade da educação das cidades pequenas do interior nordestino dos anos 70 e 80, de baixíssima qualidade. A situação melhorou, existem mais opções, escolas melhores, mas ainda se repete em várias cidades (como a Sousa da minha irmã Inez).

Veio para Fortaleza, começou logo a trabalhar e o estudo foi ficando em segundo plano. O acesso às universidades públicas era privilégio dos alunos de classe média e alta, a universidade paga também.

Insatisfeito com a profissão, com a falta da instrução superior, mas ainda descrente, achando não poder competir com os recém saídos da escola, fez uma nova tentativa (com meu incentivo, apoio, insistência), e entrou na Unifor. Concluiu o ensino superior depois de 7 anos equilibrando trabalho, família e estudo.
Eu estou orgulhosa por ele - e por mim também - por termos acreditado e investido, e bastante confiante de que usufruiremos juntos do que virá com mais estudo e dedicação.

OAB e concursos, aí vai ele.

Parabéns amor da minha vida!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Samambaia?

Nossas casas, apartamentos sempre tiveram plantas. As samambaias são as minhas preferidas. Essa aí pode não ser da espécie mas ela cresce como uma e é linda. Tirei uma muda no sítio da tia para cultivá-la em nosso lar.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Irorina, hipster, nova geração

Já havia notado o gosto de alguns colegas da nova geração, pessoas que imagino tenham nascido em fins dos anos 80 e início dos 90, pela ironia. Tinha extrema dificuldade em me comunicar com essas pessoas (quando eu achava que estavam falando sério estavam sendo irônicas).

A ironia com certeza não faz parte da minha vida e nem da minha personalidade. Gosto de brincar, mas até as brincadeiras estão fortemente ligadas a uma verdade (minha, algo em que acredito). O que digo é o que penso e acredito, assim com tudo mais: o que faço, em que trabalho, onde vivo, com quem vivo, quem escolhi para chamar de amigo ou amiga.

Achei até que era uma falta minha não ter aquela resposta irônica pronta, na ponta da língua, para as piadas e críticas, como eles. Meu jeito de lidar era e continua sendo outro: pensar, analisar e talvez chamar pra uma conversa de pé de ouvido.

Mas porque eu estou falando disso? Porque li uma artigo muito interessante sobre o assunto e instantaneamente me lembrei desses colegas. Agora eu entendo um pouco melhor esse fenômeno, que para mim parecia isolado, restrito e que afinal é bem mais amplo.


Recomendo a leitura:  Como viver sem ironia.