sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Cultura, Rock e etc

Outra passagem muito rápida por São Paulo. Desta vez para assistir ao show de uma banda que eu gosto muito, Dave Matthews Band (site brasileiro da banda), no dia 07 de dezembro. Saímos de Fortaleza sexta à noite e voltamos domingo de manhã. No sábado fomos ao Ibirapuera e visitamos a Bienal (Bienal) -  uma visita guiada muito interessante. E à noite foi a vez do show. Não tenho fotos do show, mas ele foi transmitido ao vivo pela Sky (link show youtube).


Nós no parque Ibirapuera




Algumas obras que chamaram atenção.
Iberê Camargo (Núcleo em Expansão, 1965)

Franz Weissmann (Cubo Vazado, 1950)

Sérvulo Esmeraldo. Esse chamou a atenção porque o artista é cearense do Crato.

Maria Martins (O Impossível, 1945)  e Eduardo, obra de D.Nazaré e S.Zé.

Adriana Varejão (Atlantes, 1988, óleo sobre tela)

Eduardo em frente a obra dos Gêmeos no MAM.


Eu em frente aos folders das Bienais.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Casulo


Lembrei do amigo Caio, porque ele disse uma vez que ia tatuar um casulo na perna (ainda bem que ele desistiu, muita bizarrice).

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Chegou

Estamos casados há 17 anos, mas nos conhecemos há 25. Quando o conheci tive certeza - dessas certezas que só os muito jovens tem - de que ele seria meu, meu namorado e quem sabe marido no futuro.
No primeiro dia dos namorados depois de termos nos conhecido, e mesmo sem termos marcado nada, eu me arrumei (banhada, conjuntinho novo, minhas irmãs rindo e perguntando se eu estava esperando alguém) e esperei. Aquela foi a primeira de muitas vezes que ele chegaria e bateria palmas no portãozinho de nossa humilde casa. Palmas fortes com som surdo, inconfundíveis.
Daí até o casamento e de lá até hoje, tanta coisa.
Hoje quando ele chega em casa, a alegria é dupla, porque meu Eduardo e papai do Davi chegou.

Datas:
Início de namoro: 12 de junho de 1988
Casamento: 18 de outubro de 1996
Filho que foi morar com o vovô Eimar no céu (Eduardo): 19 de janeiro de 1997
Filho que veio morar com a gente na terra (Davi): 20 de março de 2008
Décimo sétimo aniversário de casamento: 18 de outubro de 2013
...

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Tudo ao mesmo tempo agora

Muitos amigos devem ter se sentido como eu agora.
Depois de 18 anos de formada, voltei às cadeiras da academia, estou no início do mestrado - como disse meu amigo Zéééééé, ruim é ver o cavalo passar na sua porta e deixá-lo ir embora, agora eu resolvi montar nesse bicho, nem que ele me derrube, o importante é que eu subi. A universidade escolhida é uma instituição particular, a maior e mais antiga universidade particular de Fortaleza. Eu me formei em universidade pública, estadual, e nessa mesma universidade fiz uma especialização há 13 anos. Sempre tive vontade de fazer um mestrado e sempre me perguntam porque - você quer ser professora? você quer pesquisar?, talvez sim, e porque não, por enquanto só quero estudar e aprender.
Tenho apenas um mês de uma rotina no mínimo agitada, de manhã estou na universidade, trabalhando na universidade - contra-partida da bolsa que financia o curso -, ou assistindo aulas, e à tarde estou no Serpro, empresa onde trabalho há 6 anos. As noites e finais de semana agora precisam ser divididos entre filho,  marido, casa e estudo.
Muitas coisas estão me deixando estressada, como um certo distanciamento dos acontecimentos na empresa - quando chego à tarde recebo notícias de decisões firmadas, de novas regras e determinações - e é claro, o tempo para as demandas está mais apertado. E me sinto mal por não estar tão presente quanto antes - e esse é meu grande problema, eu me cobro demais.
No mestrado, as provas começam a ter suas datas marcadas, e o material para estudo aumenta - não, eu não estou deixando para estudar em cima da prova, sou uma aluna aplicada. Além, disso, antes mesmo de entrar no mestrado, meu orientador - professor doutor, colega de trabalho - tem me passado bastante material para leitura e sondagem de possíveis temas para a tese - e eu estou certa de que esse é o melhor caminho, porque acho que apenas um ano é pouco tempo para desenvolver uma tese, escrever, publicar artigos e apresentar, quanto antes mais chances de ter sucesso.
Esse liga e desliga - que antes era apenas de trabalho e casa, e agora, é trabalho Serpro, trabalho Unifor, cadeiras mestrado, estudos para a tese, casa - está querendo dar um nó na minha cuca. Mas não vou deixar. Acho que a receita talvez seja organização e algum tempo livre para parar, simplesmente parar e não pensar em nenhuma dessas coisas- só eu, Davi, Eduardo e nada mais - e tenho que dizer que eles dois tem me dado muito apoio. E como diz, minha irmã doutora, não é pra vida todo, num instante passa.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Shakespeare



Estou lendo, da coleção Abril de que falei em outro post, três tragédias de Shakespeare - Hamlet, Rei Lear e Macbetch. É um estilo diferente da leitura a qual estou acostumada, mas conta maravilhosamente, histórias magníficas e vice-versa.
Eu adoro ler, eu adoro clássicos, ler é muito bom.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Dickens e Górki

O que tem em comum? Se estivermos falando de literatura então minha irmã caçula talvez possa nos dizer.
Para mim, o comum é que foram parte das primeiras escolhas de uma coleção encontrada numa livraria quando fui comprar um presente para a mamãe. A coleção é Clássico Abril Coleções.
Quanto à coleção, os livros tem boa impressão, as informações sobre o autor e suas obras são um afago ao final de uma leitura rica e prazerosa, (e o precinho ó).
Os que já li até aqui foram: Grandes Esperanças de Charles Dickens e Infância de Maksim Górki.
Dickens eu já tinha lido algumas obras, Górki, que me lembre, foi a primeira.
Recomendo esses dois livros. Eu me encantei demais.
Ps: para os cinéfilos, eu só soube que o livro Grandes Esperanças tem duas versões para o cinema, hoje procurando figura da capa dos livros para esse post. Não sei se vou assistir.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Fragmentos (I)

Acho que, a partir da morte de meu pai, me via como vítima, carregando um estigma de sofrimento. E essa visão distorcida também se estendia às pessoas que compartilharam comigo essas dores: minhas irmãs, minha mãe, meu marido. Acreditava que tais sofrimentos me tornavam melhor e mais forte que as pessoas que não vivenciaram perdas e traumas iguais aos meus. Pura ilusão. Eu sou tão frágil e tão forte quanto qualquer pessoa pode ser em determinado momento da vida.
Hoje eu sei que não sou apenas a órfã de pai assassinado, aquela que tentou prover em lugar do pai, a filha de mãe esquizofrênica, a mãe de um filho morto no ventre. Eu sei, isso tudo junto assusta e me assustou.
Eram essas as cores com que eu me definia. Que maneira mais triste de se ver, não? Nenhuma alegria ou conquista era suficiente para colorir essa pessoa. Tudo isso faz parte da minha história, e é claro que faz parte do que eu sou hoje, mas não me define.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Sapato fechado = sofrimento

Posso dizer que o único sapato fechado que usei foi o da escola, sim eu ainda usei o sapato boneca quadradinho com meia e sainha de pregas.
Mas, desde então, todas as vezes que tentei usar sapato fechado, desisti por causa dos terríveis calos e desconforto extremo que  me causam. Já fiz várias tentativas. A única sapatilha que consigo usar, depois de gastar com outros modelos, é uma de um couro bem molinho, e depois dessa não encontrei outra similar.


Agora, numa nova tentativa, com sapato especial,  acolchoado por dentro, e fita protetora para os calcanhares e dedinhos (a que estou usando é Nexcare), apesar de o pé ter ficado vermelho em alguns pontos, não criou calos.

Estou estranhando um pouco isso de usar sapato,
principalmente este modelo que escolhi (dentre os
 poucos disponíveis na loja). Nem sei bem que
 roupas usar com ele. Mas a ideia é evoluir para modelos
mais bonitos, sempre com conforto.



Hora de dormir

Todos, ou a maioria de nós, tem um ritual para dormir. Aos 5 anos, no ritual do Davi,  depois do banho e dos cuidados de higiene, uma, ou duas, ou três historinhas, às vezes uma brincadeirinha de chamego, e depois de algumas reviradas na cama (a quantidade é inversamente proporcional a quão cansativo foi o dia), o tão esperado sono.
Dia desses, ele inventou uma brincadeira de esconder, cabeça debaixo do travesseiro:

- Mamãe, onde está o nariz?
- E o cotovelo?
- E onde está o rosto?
- As bochechas, a boca, ...., os pés, aos mãos?
- É um jogo de adivinhações mamãe!
E a cada pergunta, eu, fingindo que na penumbra do quarto não conseguia ver nada, errava tudo, e tocava nas mãos quando ele perguntava pelos pés, no joelho quando perguntava pelo cotovelos, no umbigo quando perguntava pela boca e aproveitava para beijar, cheirar e chamegar bastante.
Quando ele finalmente dormiu, fiquei pensando em como são gostosos esses momentos e tentando me lembrar de como era quando ele era mais novo, ainda bebê. Lembrei que não relaxava, em momento algum, sempre preocupada com os cuidados, com os horários, e não aproveitei.
Vivia estressada e porquê? Porque não estava confortável com muitas coisas ao meu redor, minha mãe me vigiando a cada minuto (pelo menos era assim que eu me sentia), uma babá que quando eu chegava do trabalho se aboletava no meu sofá, um pai que não compartilhava comigo os cuidados com o bebê, mesmo porque eu não permitia (afinal só eu sabia cuidar do meu filho), a casa não parecia mais ser minha, tudo girava em torno do Davi e suas necessidades, e eu toda amarrada: tem que comer hora tal, tem que dormir hora tal, e não fazia nada antes dele dormir. Porque tanta rigidez, porque eu não brincava com ele até ele estar mais cansadinho ao invés de ficar balançando aquela rede?
Depois da rede em cima da cama, ele veio dormir em nossa cama, e aí da-lhe bronca pra ficar quieto, que estava na hora. Até que aos quatro anos, ele passou a dormir em seu quarto, em sua cama. Raras vezes, acorda assustado e pula para nossa cama e nessas raras vezes a novidade é recebida com alegria pelos pais.
Tenho que admitir que não é apenas o fato de ser mãe que me ensina e me faz evoluir, a terapia está sendo muito importante para que isso ocorra e para que eu tome as rédeas da minha vida. Estou aprendendo a ver a vida com mais leveza e flexibilidade, e com mais clareza do que é responsabilidade minha e do que não é. E de que há sim muito espaço para mudanças, para melhorar minha vida e dos que me cercam, e de que eu posso e devo provocar tais mudanças.

Esse texto O lado não falado da maternidade é bastante esclarecedor e tem relação com o que contei nessa conversinha.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Blusa da discórdia

Essa blusa que estou usando é da JuXavier - as amigas do trabalho brincam que eu sou a garota propagando da marca. Ela foi motivo de comentários no trabalho e também em casa - Eduardo não gostou nadinha.
A vendedora da loja riu quando eu disse que tinha gostado mas achava que o marido iria implicar. Dito e feito - que macho é esse? agora vou andar com uma blusa com mulher pelada!
Eu repeti para as amigas e para o marido o que a vendedora da loja me disse: ele é um famoso estilista, Marc Jacobs, que hoje é assim atlético e cheio de tatuagens mas já foi obeso, e é gay.
Para não ficar nesse comentário resumido e superficial, vamos ao histórico do homem.
Quando ele lançou sua própria marca em 1994 - depois de ter sido demitido da Perry Ellis - foi apoiado pela supermodelo Naomi Campbell, que trabalhou para ele de graça. Os dois são retratados aqui em uma festa de Nova York, em 1998. Um ano depois, ele foi nomeado diretor criativo da Louis Vuitton.
Em março de 2005, com Rachel Bilson, na abertura da loja La Marc Jobs.
Em outubro de 2007, com o cabelo azul para uma festa de gala organizada pelo artista japonês Takashi Murakami no Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles. Era a sua maneira inteligente de homenagear o artista, que é famoso por suas criações inspiradas em cartoons e que havia colaborado com Louis Vuitton para a coleção primavera/verão 2003.
Em julho de 2010, ele incorporou Yves Saint Laurent ao aparecer nu nas imagens da campanha para sua primeira fragrância para homens - Bang - que foi lançada no verão de 2010.
Em setembro de 2011, na passarela após desfile Marc Jacobs primavera/verão 2012.
Atualmente namora o ex-ator de filmes pornográficos gays, o brasileiro Harry Louis.
Mas o que interessa mesmo é o trabalho como estilista, aqui um link para fotos do último desfile da marca no site da Lilian Palace Marc Jacobs outono/inverno 2013/14.

Informações e fotos retiradas da Vogue.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Quarentinha

Chegou, quer dizer, cheguei aos 40. Com rugas, cabelos brancos (devidamente pintados), e mais não sei quantos atributos que o tempo traz.
Não é isso que importa?
Ora se! Esses troféus eu conquistei com muitos risos, muitas lágrimas, alegrias e tristezas, prazer e dor, encontros e desencontros, chuva e sol, ganhos e perdas, claros e escuros, enfrentamentos e desistências. Então todos e cada um desses atributos físicos, e também aqueles outros como experiência, paciência para algumas coisas, intolerância a tantas outras, e etc e tal, todos eu carrego com muito orgulho. Existem ainda tantas coisas a aprender e alcançar, como essa tal serenidade (quem sabe nos próximos anos).

ps: o textinho só foi assim positivo porque escrevi bem antes do aniversário. Porque nos dias que antecedem a data, e isso não é de agora, eu fico deprimida, não consigo evitar.


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Poeminha do H pylori

Nem era para mim,
o marido fez check-up completo
descobriu que colonizava em seu estômago
esse tal de h pylori.

Ele fazendo o tratamento
eu também teria, ai Meu Deus,
que passar por esse tormento.

Assustei-me logo com a quantidade de comprimidos
quatro de manhã, quatro à noite.
Boa coisa não vai dar.
Então os efeitos colaterais
logo começaram a se apresentar.

Gosto amargo na boca, cólicas, insônia.

Andei lendo
para tentar justificar tal sofrimento
porque era preciso acabar com essa infestação?
Gastrite, úlcera, cancro e
até, dizem os cientistas,  câncer de estômago.

Se você tiver um inimigo
e quiser dele se vingar,
diga que ele tem h pylori e que precisa se tratar.

domingo, 7 de abril de 2013

Juan Rulfo


Li e adorei e recomendo.
Lembrei de João Guimarães, os dois usam como pano de fundo a terra (sertões brasileiros, desertos mexicanos) para falar de gente.

Lendo sobre os dois encontrei na internet esse trabalho da UFJF (DE COMALA PARA O SERTÃO: DIÁLOGOS ENTRE JUAN RULFO E GUIMARÃES ROSA) que faz um paralelo das obras dos dois autores. Para quem gosta de literatura.

Varrendo






Terapia é trazer o que estava escondido à luz. Tirar as sujeirinhas de debaixo do tapete, de detrás dos móveis, tirá-las a limpo e entender porque algumas que estavam tão escondidas ainda tem influência sobre o que pensamos e fazemos.


A foto eu tirei durante a Páscoa, no sítio da minha sogra. Chamou minha atenção o artesanal da vassoura feita à mão.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Falta muito, mas falta menos

Voltei a estudar. 
Agora que recomecei é que percebi quanto ainda falta para chegar onde quero. 

É como eu comentei no twitter:
"Matriculada na  Em dois anos espero estar speaking english fluently sem precisar recorrer ao dicionário so frequently."

Falta um bocado ainda, mas já tendo iniciado e persistindo, faltará menos a cada semana.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Outro Ruffato



Leitura mais recente.

Ruffato entrou pra lista dos escritores preferidos.

Leitura gostosa.

Cem anos


Li um texto legal (O que faz um bom leitor) que fala do que faz alguém ser um bom leitor.

Há meses procuro meu livro Cem Anos de Solidão e não encontro, não lembro se emprestei e nem a quem.

Terei que comprar outro para ler pela décima vez (ou mais, não sei se a conta está certa).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Surtei ?






Comentários dos amigos ontem era que eu estava surtando com a chegada dos 4.0. Só porque - segundo disseram - vim trabalhar vestida como uma adolescente.

Será que eu exagerei? 



segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Nova etapa

Pois então. Eduardo é o típico filho do interior que veio para a capital estudar, já ingressando no 2o grau e cheio de deficiências. Essa era a realidade da educação das cidades pequenas do interior nordestino dos anos 70 e 80, de baixíssima qualidade. A situação melhorou, existem mais opções, escolas melhores, mas ainda se repete em várias cidades (como a Sousa da minha irmã Inez).

Veio para Fortaleza, começou logo a trabalhar e o estudo foi ficando em segundo plano. O acesso às universidades públicas era privilégio dos alunos de classe média e alta, a universidade paga também.

Insatisfeito com a profissão, com a falta da instrução superior, mas ainda descrente, achando não poder competir com os recém saídos da escola, fez uma nova tentativa (com meu incentivo, apoio, insistência), e entrou na Unifor. Concluiu o ensino superior depois de 7 anos equilibrando trabalho, família e estudo.
Eu estou orgulhosa por ele - e por mim também - por termos acreditado e investido, e bastante confiante de que usufruiremos juntos do que virá com mais estudo e dedicação.

OAB e concursos, aí vai ele.

Parabéns amor da minha vida!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Samambaia?

Nossas casas, apartamentos sempre tiveram plantas. As samambaias são as minhas preferidas. Essa aí pode não ser da espécie mas ela cresce como uma e é linda. Tirei uma muda no sítio da tia para cultivá-la em nosso lar.

sábado, 12 de janeiro de 2013