Paulo Roberto Pires fala de Ariano no Blog do IMS (O homem e suas certezas).

Ele chama "despertar a si mesmo" o que eu chamo de desligar, desacelerar. Bem legal os recursos que podemos usar, um deles é "lembrar que em breve estaremos todos mortos", no blog Papo de Homem em Como despertar a si mesmo.
Curta Marilyn Myller.
"Há cem anos, a escultora Camille Claudel era internada como paranoica. Em homenagem à sua memória, o filme ‘Camille Claudel 1915’ e a peça ‘Camille Claudel – Uma conspiração do silêncio’ voltam a tocar em um assunto nevrálgico que permeou a vida da artista: foi mesmo Rodin, seu amante por 15 anos, o responsável por sua ruína?... “Camille culpa Rodin por sua desgraça, mas foi da mãe que ela sofreu o maior golpe. Louise a rejeita desde o nascimento e não permitiu que a filha saísse da clínica, mesmo a pedido dela e da orientação médica. “Nunca foi visitá-la em 30 anos”" (À espera do que não virá na Revista Cultura.)
Fotos Friedrich Seidenstucker e O desespero de uma mãe.
“Mudei meu jeito de ser e de pensar. Mudei minhas atitudes. Mudei porque deixei que a felicidade, o amor e a generosidade fizessem parte integral da minha vida. Parei de me fazer mal e me autodestruir. Me aceitei. Parei de fugir das minhas responsabilidades e as encarei. Aprendi que, na vida, somos apenas o que pensamos, agimos e realizamos. Não foi de um dia para o outro e nem foi fácil, mas fiz uma enorme reforma íntima de alma, coração, espírito e mente. O silêncio é a melodia mais bonita. Admitir as fraquezas é tornar-se forte. É dizer sim à beleza da imperfeição, é ver a luz, amar e perdoar a si e aos outros por saber que somos todos iguais e amplamente diferentes. Isso é de uma beleza e complexidades gigantescas.” Ana Cañas em Marcados para viver (Revista Cultura)
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