sábado, 9 de agosto de 2014

Registros da Semana 09 Agosto 2014

Quem é Ariano? A biografia está no site da Academia Brasileira de Letras (Ariano Suassuna - Biografia), assim como a bibliografia, o discurso de posse, textos escolhidos, notícias - a mais recente noticia sua morte: "Morre em Recife, aos 87 anos, o escritor e Acadêmico Ariano Suassuna" -, etc. Acontece também com vocês de acordarem para um autor quando da notícia de sua morte? Acontece comigo. Porque, por mais que eu leia, não consigo ler tando quanto gostaria, e aí muitos autores ainda são inéditos na minha pequena biblioteca. Agora, Ariano, eu quero conhecê-lo, e às suas obras. Meu marido, Eduardo, me fala sempre de você, e faz tempo, mas fora o Auto da Compadecida da rede Globo, eu não conheço nada mais. Uma falta que começarei a compensar.
Paulo Roberto Pires fala de Ariano no Blog do IMS (O homem e suas certezas).

Os cinquenta anos de Mafalda foi matéria da Revista da Cultura em 50 anos com corpinho de 6.




Ele chama "despertar a si mesmo" o que eu chamo de desligar, desacelerar. Bem legal os recursos que podemos usar, um deles é "lembrar que em breve estaremos todos mortos", no blog Papo de Homem em Como despertar a si mesmo.

Curta Marilyn Myller.

"Há cem anos, a escultora Camille Claudel era internada como paranoica. Em homenagem à sua memória, o filme ‘Camille Claudel 1915’ e a peça ‘Camille Claudel – Uma conspiração do silêncio’ voltam a tocar em um assunto nevrálgico que permeou a vida da artista: foi mesmo Rodin, seu amante por 15 anos, o responsável por sua ruína?... “Camille culpa Rodin por sua desgraça, mas foi da mãe que ela sofreu o maior golpe. Louise a rejeita desde o nascimento e não permitiu que a filha saísse da clínica, mesmo a pedido dela e da orientação médica. “Nunca foi visitá-la em 30 anos”" (À espera do que não virá na Revista Cultura.)

Fotos Friedrich Seidenstucker e O desespero de uma mãe.

Mudei meu jeito de ser e de pensar. Mudei minhas atitudes. Mudei porque deixei que a felicidade, o amor e a generosidade fizessem parte integral da minha vida. Parei de me fazer mal e me autodestruir. Me aceitei. Parei de fugir das minhas responsabilidades e as encarei. Aprendi que, na vida, somos apenas o que pensamos, agimos e realizamos. Não foi de um dia para o outro e nem foi fácil, mas fiz uma enorme reforma íntima de alma, coração, espírito e mente. O silêncio é a melodia mais bonita. Admitir as fraquezas é tornar-se forte. É dizer sim à beleza da imperfeição, é ver a luz, amar e perdoar a si e aos outros por saber que somos todos iguais e amplamente diferentes. Isso é de uma beleza e complexidades gigantescas.”  Ana Cañas em Marcados para viver (Revista Cultura)

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