sábado, 24 de maio de 2014

Registros da semana - 23 Maio 2014

Ano de copa do mundo de futebol é ano das crianças, e adultos também, porque não, se divertirem com o álbum da copa. Meu primeiro contato com o álbum da Copa de 2014 foi no trabalho, onde mães e pais, começaram as trocas de figurinhas para álbuns de seus filhos ou seus. Comentei com Eduardo que seria legal ele e Davi terem um álbum juntos. Ele não se animou logo, mas semana passada resolveu comprar e Davi ficou muito feliz, e ele e o pai estão se divertindo com essa nova empreitada. 
Novamente no trabalho, um colega comentou que o filho estava querendo o álbum, mas que ele achava besteira. Na hora eu disse, que a brincadeira era do filho dele, quem tinha que achar legal era o filho e não ele. E depois fiquei pensando no que um álbum de figurinhas pode ensinar, afinal brincando a criança "aprende, se desenvolve, experimenta".
Ontem li uma matéria sobre o assunto: O que seu filho pode aprender com o álbum da copa. A matéria cita alguns aprendizados: negociar, ter paciência, se relacionar com pessoas desconhecidas e diferentes. E também o fato de ser uma atividade da qual a família pode participar. Os pais também podem aproveitar o interesse da criança para falar de outros países, outras culturas, semelhanças e diferenças. Eu diria ainda, organização, cuidado, coordenação motora, atenção, respeito a diversidade racial. Em resumo, uma brincadeira enriquecedora e sem contra-indicações.

Em época de publicidade viral do tipo "somos todos macacos", é bom conhecer uma parte da nossa cultura e respeitá-la, em Religiões afro-brasileiras, do BLOG do IMS.

Sobre mulheres na gestão. O artigo tece uma análise mais profunda tomando como mote a queda de duas mulheres das diretorias de dois grandes jornais - New York Times e Le Monde, para falar de  em A crise das jornalistas.
"... marcado pela precarização dos vínculos do trabalho, da remuneração e dos benefícios sociais, no novo espírito do capitalismo há mais espaço para as mulheres por elas serem aquelas que ganham menos, trabalham mais e tiveram que se adaptar a vínculos flexíveis para dar conta da dupla jornada empresa/maternidade.


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