Cada barra de cereal, cada guloseima, uma embalagem jogada pela janela, um porco.
Dirigindo como um bêbado, com movimentos bruscos da direção.
Freando sem motivo, sem carros a sua frente.
Não posso ultrapassar, um caminhão ao lado.
Minha raiva vai aumentando, aumentado, até que dobro à direita e me livro dele.
Por ele a mesma raiva que destino aos motoristas que avançam o pare, sem parar, me obrigando a reduzir a velocidade.
E quase a mesma revolta contra aqueles que não usam a sinaleira.
Caminhões e ônibus na pista da esquerda são um tipo à parte, destes eu desisti de ter raiva.
2 comentários:
quem transita está sujeito ao mundo não?
Gosto muito do seu estilo...
abraço
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