Hoje acordei com sono e preguiça.
Preguiça de falar, de pensar.
Preguiça de me preocupar.
Preguiça de reclamar, de pedir, de explicar, de entender, de analisar.
Preguiça até de ouvir.
Meio que uma impaciência e cansaço.
O dia de hoje poderia ser todo no automático.
Dirigir, chegar, sair.
Só o computador e a lógica de um programa ou de uma consulta qualquer.
Sem falar com colega algum.
Terminar o dia e ver e ouvir meu filho. Falar só pelo olhar.
Beijar e abraçar meu marido. Falar só pelo olhar.
E dormir.
Um comentário:
Somos todos maquinados
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