Talvez repetindo várias vezes o mantra acima, eu deixe de tentar coordenar, sem ter sido designada para isso. Acontece que a simples lembrança da frase "eu fiz minha parte, não tenho culpa" me revolta. Se alguém deixou de fazer a sua parte, ou não a fez a contento e eu poderia ajudar e não o fiz, eu sou parte do problema. Por outro lado, esse jeito de pensar e de viver têm me deixado sobrecarregada de tarefas e responsabilidades.Por isso eu digo que basta. Não vou deixar de me envolver e ajudar, tampouco vou assumir um papel que não me cabe. Os louros de agir assim não condizem com o esforço empreendido.

